Minha flor, é flor do campo,
É luz que descobre pela manhã E na erva poisa seu manto, Salpicado de azedas e hortelã. Borboleta listrada de encanto, Cordeirinho em casaco de lã: São tuas novidades o canto Das aves primeiras da manhã. Minha flor é corola de amieiro, Silhueta dúctil e permanente, Encostada à sombra de um celeiro. Minha flor do campo quem dera, Do teu fruto o bolbo da semente, Com que nutres a eterna Primavera. Jorge Humberto (10/08/2003) Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=2212#ixzz2fU1JCWX4 Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives |
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